Democratização e variedade de produtos e serviços de energia para as empresas e a população em geral;

Incentivo à criação de novos e melhores produtos de energia ao consumidor e a consequente competitividade entre prestadores de serviço;

Promoção da eficiência operacional aos agentes do Setor Elétrico, considerando que a infraestrutura tecnológica de interoperabilidade do Open Energy melhora processos e reduz os custos de transação entre os agentes do setor;

Desestímulo do consumo de energia proveniente de fontes não-renováveis, dado que o consumidor poderia conhecer a sua fonte de energia;

Desestímulo do consumo de energia proveniente de fontes não-renováveis, dado que o consumidor poderia conhecer a sua fonte de energia;

Melhoria da transparência, da qualidade e do fluxo das informações de mercado e da Agência Reguladora;

Aderência à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), uma vez que garante às pessoas o direito de receber informações sobre quais dados uma empresa possui sobre elas e como eles são tratados. O acesso a essas informações deve ser fácil e gratuito;

Alinhamento com o contexto global de outros países que iniciaram a adoção do conceito Open Energy, como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália.